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Archive for abril \16\America/Sao_Paulo 2010

Verificando versão do SQL em detalhes


Senhores,

Segue um Select que você pode fazer no seu SQL para saber detalhes do seu software (SQL).

SELECT
CAST( SERVERPROPERTY( ‘MachineName’ ) AS varchar( 30 ) ) AS MachineName ,
CAST( SERVERPROPERTY( ‘InstanceName’ ) AS varchar( 30 ) ) AS Instance ,
CAST( SERVERPROPERTY( ‘ProductVersion’ ) AS varchar( 30 ) ) AS ProductVersion ,
CAST( SERVERPROPERTY( ‘ProductLevel’ ) AS varchar( 30 ) ) AS ProductLevel ,
CAST( SERVERPROPERTY( ‘Edition’ ) AS varchar( 30 ) ) AS Edition ,
( CASE SERVERPROPERTY( ‘EngineEdition’)
WHEN 1 THEN ‘Personal or Desktop’
WHEN 2 THEN ‘Standard’
WHEN 3 THEN ‘Enterprise’
END ) AS EngineType ,
CAST( SERVERPROPERTY( ‘LicenseType’ ) AS varchar( 30 ) ) AS LicenseType ,
SERVERPROPERTY( ‘NumLicenses’ ) AS #Licenses;
SELECT @@VERSION AS [SQL Server Details];

 

Atenciosamente

Euclides Pereira da Silva – Consultor
http://twitter.com/euclides_mcse

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E Na Hora da Crise, O Que Você Sugere?


 

A maioria de nós segue o instinto sempre e quando algo de ruim acontece. Hábitos e crenças profundamente arraigados drenam nossa energia e nos impedem de agir de forma construtiva. Nesses momentos é comum cairmos em uma de duas ciladas emocionais.

Uma delas é a do DESÂNIMO.  Alguém que avançou sem parar por uma sequência de êxitos pode facilmente começar a se sentir um herói, capaz de resolver qualquer problema sozinho. No entanto, um evento traumático pode lançar essa pessoa à realidade. Mesmo para os menos heróicos dentre nós, um revés pode deflagrar ondas intensas de emoção negativa – como se uma nuvem negra obscurecesse a nossa visão. Podemos nos sentir decepcionados conosco ou com os outros, injustiçados, desolados e até mesmo acuados.

A outra cilada emocional é a da VITIMIZAÇÃO. Diante das circunstâncias adversas, muitos de nós assumimos o papel de espectador impotente. A nós mesmos (e aos outros), repetimos que foram “eles” que nos colocaram numa posição infeliz. Ignoramos tanto críticas como sugestões úteis e nos viramos do avesso para afirmar que temos razão, que o resto do mundo está errado e que ninguém nos entende. Ao mesmo tempo, podemos começar a mostrar insegurança e a nos sentir irremediavelmente tolhidos pelas circunstâncias.

Estas ciladas representam a hidra de 2 cabeças da adversidade contemporânea. Primeiro, executivos altamente destacados estão topando, em rápida sucessão, com desafios até então inéditos em sua vida – uma crise econômica mundial, a globalização do mercado, o surgimento de novas tecnologias, mudanças demográficas profundas. Por se sentirem desolados e impotentes, fogem do problema e, infelizmente, de gente que talvez pudesse ajudar. Segundo, ainda que esses gestores buscassem a orientação de um superior, é mais provável que recebessem um coaching inadequado. É que a maioria dos supervisores (que também está em meio a uma longa trajetória de vitória suadas) carece de empatia para intervir de forma eficaz. Esses líderes talvez não saibam como aconselhar subordinados que, ao seu ver, não mostram a mesma habilidade que eles em escapar da sombra da derrota. Talvez estejam tão habituados a lidar com a adversidade de um jeito que minimize seu stress psicológico que nem reconhecem seus próprios  (e maus) hábitos.

Este trecho foi extraido da HBR (Como se recuperar de um revés – de Joshua Margolis e Paul Stolz)

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